quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Jhon Dillinger.

Não tenho medo de amar,
nem dos sintomas, da dor,
eu quero é morrer de amor,
sufocado, apaixonado, com falta de ar.
No amor nunca perco a esperança,
gosto de amar no pecado,
transar a tarde com a minha vó dormindo no quarto ao lado,
amar desconhecidas que nem criança.
Amar várias mulheres ao mesmo tempo,
com a mesma intensidade,
amar nádegas em movimento,
e nas adolescentes amar a virgindade.
Se apaixonar pelas bocas,
pelos cheiros,
ficar sempre perto do desespero,
e das amantes loucas.
Amar a Anahy,
amar a Katarina,
amar todas as meninas,
amar a Aline que é uma mulher que eu nunca vi.
Se perder nos seios das pretinhas da cor da noite,
se entregar ao sofrimento,
se desesperar como namorado  ciumento,
amar é gozar na hora do açoite.
Amar como Maria Bonita amou Lampião,
como Pedro Bala amou Dora,
o importante é amar e quando te faltar opção,
ame uma puta ou uma nora.

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