quarta-feira, 16 de abril de 2014

Piscina de plástico também mata afogado.

Angélica era uma menina evangélica
nascida e criada nesse meio onde Deus fala mais alto.
Angélica cheirava bem e tinha belas
coxas,
havia namorado um cara e tinha dezoito anos
quando me conheceu. Na primeira vez que nos vimos eu pedi um beijo ela
relutou mas topou
nesse dia eu  chupei seus peitos
ela gemia e empurrava minha cabeça. Ela era uma menina legal mas
cheia de valores
idiotas e conceitos estúpidos sobre céu, inferno, certo, errado e na sua
cabeça de garota crente eu representava o
Capeta.
A gente se divertia junto eu chupava
sua boceta até ela
gozar e
ela chupava meu pau mas
eu nunca gozava,
a gente nunca trepava ela tinha medo
de doer e de deixar de ser virgem
sei lá
o que ela pensava.
De certa forma eu fazia a fé dela diminuir mas
eu acho que
ela não se importava.
Angélica estava doida pra perder a virgindade e eu nunca fui digno o bastante pra ser o primeiro homem de uma mulher,
dei a ideia  dela perder com outro cara
só pra mim fugir
da
responsabilidade.
Algum tempo depois soube por um amigo
que ela
tinha se casado e ia ser
mãe e o único pensamento que veio á minha cabeça foi
"Aleluia"...