segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A vida são bexigas num aniversário de criança.

Eu adoro quando você sorri,
é como o Sol que clareia meu peito escuro,
quando você me beija eu sei porque eu não morri,
eu mordo tua bunda como um fruto maduro.

Beijo teus seios pequenos,
e teu ventre sempre cheiroso,
vou descobrindo teu corpo gostoso,
pra você adormecer nos meus braços morenos.

Não sei se é amor,
mas já te desejo com a loucura de Van Gogh,
com sangue nos olhos feito um Black-Block,
minha vida não é a mesma sem teu sabor.

Você se tornou minha musa,
o adubo pra minha poesia,
deixarei  de lado a poligamia,
só pra te ver nas manhas de domingo sem blusa.

Manche minha boca com o seu batom,
não tire a mão do meu pau,
que eu elevo sempre teu astral,
enquanto nós dividirmos o mesmo edredom.