sábado, 13 de setembro de 2014

Tetas á Mostra Pro Mundo inteiro.

Tenho saudades da Bruna
da sua indecência
do seu amor reciclável
dos boquetes redentores
boceta raspada e molhada
sexo irresponsável
vulgar
e inconsequente
se a gente pudesse escolher
á quem amar
eu escolheria você
Bruna
escolheria todas as besteiras que cê me falava
reflexões incoerentes sobre a vida
seu rabo deslizando na minha cara
Bruna fornicando menstruada
agonizando de tesão
exigindo só o que eu podia te dar
trepadas históricas
com a janela aberta
boca redonda
cu roxo
memória pálida
seios a mostra
teu corpo
objeto de cobiça
e muitas punhetas
até hoje eu me pergunto
"porque eu nunca te amei?"

Exalando Nitroglicerina.

Violo teus princípios
causo febre no teu corpo
sempre exausto
sua lucidez e minhas ideias obscuras
não ah amor que resista
nossas coincidências foram muito prematuras
aguardo pacientemente suas pernas abrirem
implorando teu sexo insensato
ansioso pelo próximo término
pelos desastres psicóticos
o ódio que escorre dos teus olhos de bicho feroz
tuas neuroses com gosto de conhaque
te amar é um filme de terror
lábios de suspense
sem paz nos teus órgãos vitais
terreno fértil de discórdias
nesse ambiente inóspito nosso amor  se fundi
se cria
nasce e se suicida
todo dia.