quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Rafaela.

Vem pra mim morena,
vem pros meus beijos e carícias de amor,
sambe pra mim, não é necessário pudor,
seja minha nova inspiração minha pequena.
Estou te querendo de presente,
você que samba tão bonitinho,
minha paixão mais recente,
por  você eu mudo meu caminho.
Vem pra saciar a minha sede,
pra fazer nascer novos poemas,
vem pra ficar uma eternidade morena,
mostre que a cor da tua pele transcende.
Eu não tenho muito pra te oferecer,
mas eu te quero tanto perto de mim,
despertou em mim uma fonte de amor sem fim,
um sentimento louco que não para de crescer.
Você não tem ideia do que estou disposto,
não consigo te esquece,
já decorei todas as feições do teu rosto,
todo amor que eu guardei foi pra você.
Corro o risco de você não me querer,
desde já te entrego esse poema Rafaela,
e pode ter certeza que pra Oxum acenderei uma vela,
pois coração de poeta foi feito pra sofrer.

Não existe desespero no corredor da morte..








Ela nunca havia chupado meu pau dizia que tinha nojo. Era uma quarta-feira de manha na noite anterior tinha combinado pela internet dela matar aula e vir pra minha casa, como sempre ela esperava meu pai sair pra trabalhar e entrava pelo fundo ela já conhecia a empregada. Eu tinha armado um verdadeiro esquema, ela chegava as 8:30 e ia embora la pelas 11:30. Ela chegou eu já tava sentado numa poltrona no meu quarto.
- Oi gato.
-E ai nega.
Estava fazendo fono quatro vezes por dia tava falando bem.
Ela sentou no meu colo e nos beijamos um tempo. Ela disse no meu ouvido.
-Hoje eu vou fazer aquilo. _ e sorriu.
- Vai deixar eu por no teu cu? perguntei
Ela riu alto- Não seu louco tarado, hoje eu vou chupar teu pau.
Ela tinha 17 anos era bonita, tinha lindas pernas, peito pequeno e bunda grande era pouco maior que eu. Negra do cabelo alisado. Eu tinha 26 anos não trabalhava, não tinha o ensino médio completo, algumas passagens pela polícia e várias sequelas por causa de uma tentativa de suicídio fracassada mãos tortas, fala enrolada e dificuldade para andar. Um monte de bosta.
Enquanto ela beijava a cabeça do meu pau eu me perguntava como eu consigo? Eu nunca fui muito bonito nem muito feio, tinha várias tatuagens e meu pau era normal também no entanto nunca  me falto mulher. Que bom.
Sua boca era grande boca de negro eu achava ela bem gostosa:
- Vem cá me da um beijo.
Tive vontade de dizer que amava ela, mesmo não amando, bom naquela hora eu amava ela e o mundo.
Ela ficou de pé na minha frente sem sutiã só de calcinha, eu continuava sentado na poltrona com a cueca nos meus pés, fui abaixando sua calcinha lentamente.
- Vira de costas pra mim e põe a mão no chão.
Ela obedeceu. Comecei a lamber seu cu, ela gemia baixinho. Ela me deu a mão e fomos pra minha cama. Eu caprichava no seu clitóris dando umas mordidinhas de leve minha cara ficou toda lambuzada cheirando a buceta.
- Me come. Ela pediu.
Ficamos trepando até 11 horas pedi pra ela acender um baseado pra mim e fumei, ela não fumava.
- Se você não fosse tão filho da puta a gente podia até namorar.
-Tá bom assim negona. Disse eu.
-Filho da puta.
Me deu um beijo e sorriu pra mim. Foi embora.
Fiquei deitado  na cama até meu pai chegar pro almoço.