terça-feira, 30 de setembro de 2014

Movimento.

Abaixe a sua bermuda
sua calcinha
me mostre como esta lisinha
que nem naquele dia
o último
aqui na casa da minha mãe
seus olhos cheirando a cânhamo
no quarto
eu machuquei seu cu
com meu dedo
torto
sexo sem escrúpulos
você cuspindo na minha pica
que nem nos pornos que eu te indiquei
no começo daquela semana
tardes inteiras sendo currada
usada na minha cama
beijando sua face sádica
quando mandei você ir até a geladeira
pegar um pepino na gaveta de baixo
e trazer pra cama
você me chamou de doente mental
até eu enfiar o pepino
na tua boceta pequena
tão pequena
se dilatando em molhadas melodias
sem clichês eróticos
nem pausa pra o café
obedecendo só as profecias
da carne em desesperos contínuos
e prazerosos.