quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dona Rosa Velha Mandingueira.

- Se eu não sou de confiança me fala, como eu posso confiar em você gata?
Disse pra ela enquanto ela tirava o sutiã
com as tetas de fora ele me olhou com
os olhos baixos e respondeu:
- A questão aqui não é se você confia em mim  ou não, e sim se você vai conseguir ganhar a minha confiança porque no dia que cê ter a confiança de uma puta você vai ter a mulher que quiser gato.
Me lembro da Sheila ter me falado
um lance mais ou menos assim. Ela dizia se chamar Stefanie eu nunca soube se era seu nome verdadeiro ou de guerra,
também não me preocupei em perguntar.
Foi a primeira puta que namorei e que amei,
como era bonita aquela mineira
era alta, cintura fina, lindos seios, cabelo comprido e preto que descia até na bunda e
que bunda.
Tinha a carência típica das prostitutas e
uma malícia pornográfica
tinha ereções vendo ela andar. O bom do nosso namoro lógico que era o sexo
mas também
havia momentos de
cumplicidade e longos
beijos no
meio da rua, carinhos, massagem nos pés,
flores e banhos demorados.
Ela nunca me pediu pra ser fiel e
eu jamais
pediria isso
á ela,
eu até quis levar ela pra casa mas minha mãe não deixou.
Na rua eu sempre segurava
na sua mão
e apresentei ela pra todos os meus amigos e amigas
como eu amei aquela puta,
ela me falava que gostava de dinheiro,
de jóias, roupas e perfumes e
eu gostava
dela. Daí ela se meteu num lance de estelionato
teve polícia atrás dela e ela foi pra São Paulo as pressas
fugida
a Sheila me disse que ela mandou me dizer
que ela nunca iria me esquecer e que me amava.
Aquele dia eu tomei um porre
chorei até soluçar e
dormi  na
calçada.

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