sábado, 4 de julho de 2015

Filomena Desapareceu no Mato.

percorro teu corpo todo
feito um estrangeiro
impressionado com o roxo do teu anus
manipulo teu sexo fácil
teu jeito de ignorar minha dor
aprendiz de meretriz
corrompida pelo meu amor
cansada de sofrer
abre as pernas
como uma puta
na intenção de se vingar
pra me machucar
abre as pernas
adoece aos poucos toda vez
que bebo demais
cheiro pó
e trepo com outras garotas
te transformei numa vadia
minha vadia
que me conta seus casos
olhinhos nobres
com porra escorrendo pelas coxas
me usa
me acusa
arranca meus pedaços com os dentes
na hora dos seus chiliques.

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