sábado, 27 de junho de 2015

Silvia Estrupada.

solucei no seu descanso
doente de ódio e ciúmes
depois de você fazer xixi no meu copo de conhaque
e socar minha cara
sua vingança rasgou minha pele
no portão de casa
de noitinha
doeu pra caralho
desgraçada
me deixou de quatro e enfiou o dedo
no meu cu
esperou pra dizer que fodeu com um amigo
dois meses ou mais
no carro dele
não existiu traição
o papel de filho da puta é meu
basta teu olhar ateu
pra mim voltar
agonizar nos teus segredos
laciar minha carne tatuada
ninguém liga pros nossos pecados
contando estrelas
trepando com você debaixo do chuveiro
tudo é mágico
o amor ferra com as pessoas.

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