quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Não existe desespero no corredor da morte..








Ela nunca havia chupado meu pau dizia que tinha nojo. Era uma quarta-feira de manha na noite anterior tinha combinado pela internet dela matar aula e vir pra minha casa, como sempre ela esperava meu pai sair pra trabalhar e entrava pelo fundo ela já conhecia a empregada. Eu tinha armado um verdadeiro esquema, ela chegava as 8:30 e ia embora la pelas 11:30. Ela chegou eu já tava sentado numa poltrona no meu quarto.
- Oi gato.
-E ai nega.
Estava fazendo fono quatro vezes por dia tava falando bem.
Ela sentou no meu colo e nos beijamos um tempo. Ela disse no meu ouvido.
-Hoje eu vou fazer aquilo. _ e sorriu.
- Vai deixar eu por no teu cu? perguntei
Ela riu alto- Não seu louco tarado, hoje eu vou chupar teu pau.
Ela tinha 17 anos era bonita, tinha lindas pernas, peito pequeno e bunda grande era pouco maior que eu. Negra do cabelo alisado. Eu tinha 26 anos não trabalhava, não tinha o ensino médio completo, algumas passagens pela polícia e várias sequelas por causa de uma tentativa de suicídio fracassada mãos tortas, fala enrolada e dificuldade para andar. Um monte de bosta.
Enquanto ela beijava a cabeça do meu pau eu me perguntava como eu consigo? Eu nunca fui muito bonito nem muito feio, tinha várias tatuagens e meu pau era normal também no entanto nunca  me falto mulher. Que bom.
Sua boca era grande boca de negro eu achava ela bem gostosa:
- Vem cá me da um beijo.
Tive vontade de dizer que amava ela, mesmo não amando, bom naquela hora eu amava ela e o mundo.
Ela ficou de pé na minha frente sem sutiã só de calcinha, eu continuava sentado na poltrona com a cueca nos meus pés, fui abaixando sua calcinha lentamente.
- Vira de costas pra mim e põe a mão no chão.
Ela obedeceu. Comecei a lamber seu cu, ela gemia baixinho. Ela me deu a mão e fomos pra minha cama. Eu caprichava no seu clitóris dando umas mordidinhas de leve minha cara ficou toda lambuzada cheirando a buceta.
- Me come. Ela pediu.
Ficamos trepando até 11 horas pedi pra ela acender um baseado pra mim e fumei, ela não fumava.
- Se você não fosse tão filho da puta a gente podia até namorar.
-Tá bom assim negona. Disse eu.
-Filho da puta.
Me deu um beijo e sorriu pra mim. Foi embora.
Fiquei deitado  na cama até meu pai chegar pro almoço.

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