deixa a chuva cair
o ácido bater
as meninas
deixa a cocaína
as mordidas
deixa o choro rolar
deixa a poesia e
tenta dormir
mordendo os beiço
que nem eu
rindo sozinho
ás 5;51 da madrugada
mais feliz que meu vizinho
rico
controla seu demônio
não confunda carência com caridade
alcança a luz
ali na janela
pelado, bêbado e drogado.
Puta merda! Tu é bom, homi!
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