quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Revolta de Dois Mil e Nove.

roga pragas quando ouve meu nome
cospe no chão
bate na madeira
tráfico de cocaína começa de quinta-feira
não fui eu que te viciei
meu vício é pelo risco
não pelos rabisco
minha pena é perpétua
condenado em 2009
com a corda no pescoço
assaltos e prostitutas
sexo com cheiro de ralo
olhe pra  mim e entenda o estrago
certifique sua paz
escapei da cadeia
mas das sequelas não
suicídio é religião
sem correr
não dispensei o cano
fodam-se os simpáticos
o gatilho ainda é solução.

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